Elegantes, mas descoladas, entenda como se tornaram queridinhas
Com a pandemia da covid-19, cuidar da casa tornou-se uma tarefa ainda mais importante. E quando falamos sobre esses cuidados, não estamos lidando apenas com limpeza, mas com a forma como se dá a relação entre o morador e o lar.
Nessa relação, estão envolvidas questões voltadas à decoração, como deixar a casa com sua cara, desde uma planta que se adquire aos modelos de luminárias escolhidos para iluminar os ambientes.
As pessoas passaram a ver em suas moradas não só o lugar onde dormem, mas o lugar onde trabalham, criam, cozinham e vivem. Assim, quanto mais confortável for esse ambiente, melhor.
Existe uma área da arquitetura, chamada de neuroarquitetura, que estuda justamente a relação entre sentimentos e sensações e a exposição a determinados ambientes.
Há elementos que podem causar tensão e falta de concentração, que não seriam ideais para residências ou locais de trabalho. Da mesma forma, há outros que podem acabar causando humor e descontração em locais que precisam de seriedade.
É sempre um dilema montar a identidade de um local, mas estamos aqui para te ajudar. A seguir, mostraremos como as luminárias esféricas podem ser uma ótima opção para a sua decoração.
As peças esféricas
Na arquitetura, as formas e cores são elementos fundamentais para expressar aquilo que o lugar precisa passar para quem nele habita ou o visita.
Quando se fala de lar, geralmente esse local vai representar o que o dono do espaço é, sua personalidade e, claro, seus gostos pessoais.
Imagine um lugar em que as luminárias sejam todas quadradas. Percebe-se que a exatidão com a qual as extremidades se encontram já passa um ar mais metódico e pouco natural. Por isso, esses objetos são mais comuns em hospitais e em escritórios e, geralmente, com luzes mais frias, para que a atenção seja mantida e não haja dispersão.
No caso das peças esféricas, elas podem remeter a elementos orgânicos, que perdem um pouco a seriedade, como se deve ter em um espaço de trabalho, por exemplo. Isso se deve ao fato de o círculo ser uma forma irregular.
Volta e meia, ao longo da história, os globos ou luminárias esféricas retornam à moda arquitetônica.
Hoje, no entanto, há variações das formas esféricas, com buracos, achatamentos, partes amassadas propositalmente, em busca do efeito mais orgânico, vivo e descontraído possível.
Os materiais também são vários. Há acabamentos em vidro, fibra de bambu, metal, plástico e até em tecido.
A funcionalidade no ambiente
As luminárias esféricas permitem que a luz irradie de maneira agradável, tornando os ambientes mais aconchegantes.
Cabe ao proprietário do local pensar quais são os objetivos do cômodo. Caso o objetivo seja manter o ambiente mais claro, o ideal é pensar em materiais mais transparentes e verificar também as cores das paredes.
Com cores mais claras e brilhantes, a luz consegue se expandir pelo espaço, dando a sensação de maior claridade.
Outro ponto a se pensar é o posicionamento. Essas luminárias podem tanto ter a base no chão, como estar suspensas no teto, ou, ainda, serem apenas esferas acesas no próprio chão, ideais para espaços externos e jardins de inverno. Ficam bastante elegantes aos pés das árvores.
Há modelos com desenhos, como Lua, estrelas e Sol, que ficam bastante interessantes em quartos, pois produzem sombras com esses formatos nas paredes.
Você pode optar por ter uma única luminária presa a um cabo ou várias luminárias menores, redondas, suspensas, lembrando o pêndulo de Newton, ótima para mesas de jantar.
Outros tipos que são colocados no chão se utilizam de material leitoso e lembram pufes. Eles têm um aspecto que lembra a maciez do tecido, apesar de serem de plástico.
Por fim, vale destacar que é bastante simples conseguir combinações com esse tipo de luminária, basta que se leve em consideração aspectos como tamanho do cômodo, claridade que adentra o espaço e material que mais combina com os demais itens.